segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Adeus, 2008!

Como todo texto de ano novo, são muitas as promessas... e no final de 2009, talvez somente algumas realizações... rsrsrs

Adeus, 2008.
Não, não foi de todo ruim. Tenho implicância com os anos pares, confesso. Criei uma certa resistência. Sempre acho que no ano impar as coisas funcionam de forma diferente. É que 2008 foi um ano de atribulações. Ano de reflexões e de mudanças. Pude experimentar diversos sentimentos neste ano. Alguns tão bons e tão intensos, outros tão incrivelmente dolorosos.
Não, não é culpa do ano, definitivamente.
Talvez o que me faça querer hibernar até a chegada de 2009 é a esperança. Esperança de que tudo dará certo (mesmo com problemas antigos), esperança de novos sentimentos, novas aventuras, novas descobertas, novos amigos, novas paixões. Esperança de que todo o sofrimento será recompensado, de que existe SIM uma coisa boa que espera a cada um de nós, do outro lado do arco-íris. Esperança de que serei uma pessoa melhor, mais humana, menos falha, mais amiga, mais feliz. Seria bom se eu pudesse hibernar até lá.
Como todo fim de ano já me propus novas metas: cuidar do meu corpo e do meu espírito, ouvir mais, calar mais, viver cada vez mais e mais intensamente, valorizar aquilo que merece meu valor, evoluir.
Evolução. Evolução é a palavra chave do meu 2009.
Em 2009 eu vou mudar de camiseta. Vou arrumar meu coração e minha casa. Vou deixar as mágoas e angústias em 2008. Vou chorar menos. Vou sorrir mais. Vou simplesmente flutuar, me deixar levar pelo inesperado. Não vou me preocupar com o depois, com o correto, com as imagens, com bobagens. Vou fazer aquilo que tenho vontade, vou errar, vou acertar, mas, sobretudo vou continuar tentando... e muito...
Porque tolice é deixar a vida passar em calmaria, quando temos o leme de nosso destino bem nas nossas mãos.
Que venha 2009!
Estou pronta agora.

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